Aleide Késsia: Não acho que o Brasil tenha sido uma decepção na copa, e muito menos uma realidade já esperada o que aconteceu. O Brasil decepcionou em um jogo, na minha opinião, foi sim uma vergonha o que aconteceu contra a Alemanha, mas não podemos esquecer e acho que nem deixar de falar da alegria, e também do orgulho que eles deram a torcida brasileira nos jogos que aconteceram antes desse. Na minha opinião fizeram sim uma boa campanha na copa, mas também poderia ter sido melhor. Por fim, volto a dizer que para mim foi essa a única decepção que aconteceu, porque eu acho também que a seleção era sim capaz de ganhar essa copa.
Alice Kelly: Não considero o Brasil na copa como uma realidade já esperada, nem como uma decepção, na minha opinião o Brasil não fez uma das melhores copas, mas também não foi péssima, na minha opinião o Brasil teve categoria para ganhar certas partidas, como por exemplo contra a Colômbia, acho que o Brasil jogou muito bem essa partida. Agora, o jogo com a Alemanha foi uma decepção, uma vergonha mundial. A torcida brasileira podia até está insegura, sabendo que a seleção brasileira iria perder, mas ninguém esperava o que aconteceu. Sinceramente, foi um jogo ridículo, e foi nesse jogo a decepção que eu tive com o Brasil na copa.
Thiego Santos: O Brasil na copa foi uma realidade já esperada, pois já sabíamos que se acontecesse alguma coisa com o Neymar, o Brasil iria se desestabilizar. Também só pelas Oitavas de Finais contra o Chile percebemos que quando o Brasil pegasse uma equipe mais forte perder e foi o que aconteceu. Então já era esperada essa derrota.
- Funções dos integrantes: Postagem e Organização de Conteúdo: Alice Kelly e Aleide Késsia. Vídeos e imagens: Mauricio Tosta e Wesley Duarte. Slides: Thiego Santos. Design: Wellissom Sousa.
domingo, 13 de julho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
História - Bárbaros e Selvagens na Antiguidade e na Atualidade!
Aleide Késsia - Sobre os Bárbaros: Bárbaro era um termo utilizado para se referir às pessoas que eram consideradas não civilizadas. Atualmente, a expressão ''bárbaro'' designa uma pessoa brutal ou cruel.
- Sobre os Selvagens: Hoje em dia quando ouvimos o termo ''selvagem'' primeiramente, pensamos em animais que sejam selvagens, mas essa palavra também pode ser usada para se referir à pessoas que possuem uma má educação, um mal comportamento. Antigamente os selvagens viviam somente em florestas, entre eles, se eles passassem a viver em um ambiente civilizado como nas cidades, não conseguiam se acostumar por conta dos seus hábitos e costumes.
Alice Kelly - Sobre os Bárbaros: Antigamente, eram considerados bárbaros as pessoas não civilizadas. E hoje em dia, do meu ponto de vista, o que podemos considerar bárbaro é uma pessoa violenta, maldosa.
- Sobre os Selvagens: Na antiguidade, os selvagens eram aqueles que só viviam entre eles mesmo, que não conseguiam viver na sociedade civilizada. Na minha opinião, os selvagens hoje em dia são aquelas pessoas mal educadas , que não sabe se comportar em sociedade.
Thiego Santos - Bárbaros: É um termo utilizado para se referir a uma pessoa tida como não-civilizada. A palavra é frequentemente utilizada para se referir a um membro de uma determinada nação, geralmente uma sociedade tribal, vista por integrantes de uma civilização urbanos admirados com nobres selvagens. O termo também pode se referir individualmente a uma pessoa bruta, cruel e insensível.
Wesley Duarte - Bárbaros: Como definido pela população romana, os Bárbaros tem tendência a serem comparados a animais selvagens pela sua insaciável vontade por destruir, eram vistos pela sociedade como pessoas cruéis , brutas e insensíveis.
Tradução - Quem não é grego é bárbaro
Na Antiguidade da Grécia, os cidadãos definiam isso também como uma expressão para o exército romano. O mesmo conceito referindo-se a bárbaros também pode ser encontradas em variadas civilizações não-europeias. Romanos também eram considerados bárbaros pelos gregos e também foi no Império Romano que começou a ser usado esse termo de não civilizado. As invasões bárbaras tiveram duas etapas - a penetração dos bárbaros nas cidades e assimilação cultural, sua receptividade nas invasões foram aumentando seus costumes ao passar dos tempos. Os bárbaros mais conhecidos eram os Hunos. Os chamados bárbaros também foram responsáveis por algumas mudanças físicas e culturais da própria Grécia, já que, ao haver algumas "invasões concedidas" pelo próprio comando da Grécia, alguns povos não-gregos foram á cidade, lá estabeleceram estadia e, de lá, promoveram construções importantes e contribuíram de alguma forma com a cultura do local.
- Sobre os Selvagens: Hoje em dia quando ouvimos o termo ''selvagem'' primeiramente, pensamos em animais que sejam selvagens, mas essa palavra também pode ser usada para se referir à pessoas que possuem uma má educação, um mal comportamento. Antigamente os selvagens viviam somente em florestas, entre eles, se eles passassem a viver em um ambiente civilizado como nas cidades, não conseguiam se acostumar por conta dos seus hábitos e costumes.
Alice Kelly - Sobre os Bárbaros: Antigamente, eram considerados bárbaros as pessoas não civilizadas. E hoje em dia, do meu ponto de vista, o que podemos considerar bárbaro é uma pessoa violenta, maldosa.
- Sobre os Selvagens: Na antiguidade, os selvagens eram aqueles que só viviam entre eles mesmo, que não conseguiam viver na sociedade civilizada. Na minha opinião, os selvagens hoje em dia são aquelas pessoas mal educadas , que não sabe se comportar em sociedade.
Thiego Santos - Bárbaros: É um termo utilizado para se referir a uma pessoa tida como não-civilizada. A palavra é frequentemente utilizada para se referir a um membro de uma determinada nação, geralmente uma sociedade tribal, vista por integrantes de uma civilização urbanos admirados com nobres selvagens. O termo também pode se referir individualmente a uma pessoa bruta, cruel e insensível.
Wesley Duarte - Bárbaros: Como definido pela população romana, os Bárbaros tem tendência a serem comparados a animais selvagens pela sua insaciável vontade por destruir, eram vistos pela sociedade como pessoas cruéis , brutas e insensíveis.
Tradução - Quem não é grego é bárbaro
Na Antiguidade da Grécia, os cidadãos definiam isso também como uma expressão para o exército romano. O mesmo conceito referindo-se a bárbaros também pode ser encontradas em variadas civilizações não-europeias. Romanos também eram considerados bárbaros pelos gregos e também foi no Império Romano que começou a ser usado esse termo de não civilizado. As invasões bárbaras tiveram duas etapas - a penetração dos bárbaros nas cidades e assimilação cultural, sua receptividade nas invasões foram aumentando seus costumes ao passar dos tempos. Os bárbaros mais conhecidos eram os Hunos. Os chamados bárbaros também foram responsáveis por algumas mudanças físicas e culturais da própria Grécia, já que, ao haver algumas "invasões concedidas" pelo próprio comando da Grécia, alguns povos não-gregos foram á cidade, lá estabeleceram estadia e, de lá, promoveram construções importantes e contribuíram de alguma forma com a cultura do local.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
História - Análise Crítica da Vida Política e Pública da Roma Antiga e do Brasil!
Aleide Késsia - Sobre a Política no Brasil: É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. Dizem ser uma democracia representativa porque o povo exerce sua soberania, elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos, porém, eu não concordo com isso, não acho que seja dessa maneira que acontece. Na minha opinião, o povo "exercer a sua soberania" é uma expressão forte para o que realmente acontece, eu acho que nesse caso, o povo brasileiro nada mais pode que votar e reivindicar.
- Sobre a Política na Roma Antiga: A política na Roma Antiga era bastante voltada para a questão do poder e por ser assim, quem ocupava essa posição, na minha opinião, agia de maneira errada com a sociedade, como por exemplo com os plebeus, que faziam parte da classe baixa da população.
Na monarquia, os plebeus não eram considerados cidadãos, ou seja, não tinham direitos políticos. Serviam no exército e trabalhavam como artesãos, agricultores e comerciantes. Viviam ameaçados pela escravidão por dívidas e tinham que pagar altos impostos. Seria certo agir dessa forma com eles? Na minha opinião, totalmente errado. Não deveria ser assim somente por eles serem de uma classe social baixa e por isso concordo muito com a ideia da plebe, porque nela eles reivindicavam seus direitos.
- Sobre a Vida Pública no Brasil: Na minha opinião, grande parte do estado brasileiro vive uma vida pública precária, vejo isso o tempo todo sendo mostrado na televisão e parece que essa situação que deveria melhorar só piora, infelizmente, os políticos que deveriam mudar isso, não fazem nada mais do que promessas.
- Sobre a Vida Pública na Roma Antiga: Pelo o que eu entendi, a vida pública na Roma Antiga não era muito diferente do que acontece muito hoje no Brasil, que é a questão da desigualdade, o que eles faziam com os considerados "pobres" deixava isso bem claro; estou me referindo a questão do "poder" em Roma levarem essas pessoas para o Coliseu e lhe darem uma miníma quantidade de comida e assim quisesse que eles vivessem. Assim como acho tal assunto errado hoje no Brasil, achei errado em Roma também, porque, na minha opinião, independente da sua classe social, todos merecem respeito!
Alice Kelly - Sobre a Política na Roma Antiga e no Brasil: A vida política na Roma Antiga era baseada em poder, as pessoas tinham ótimos cargos e esses cargos se mantinham nas famílias para não perder o poder. Aqui no Brasil também é assim, só que não é o caso de família são os partidos, quanto mais pessoas do partido forem eleitas melhor pra eles, e o problema tanto de Roma Antiga quanto do Brasil é esse, essas pessoas só se preocupam com elas, só querem o melhor para elas e a população onde fica? Eles são os governantes, tem que da suporte para população, fazer a parte deles.
- Sobre a Vida Pública na Roma Antiga e no Brasil: A vida pública na Roma Antiga e no Brasil é a questão que nem todos tem acesso a tudo. Na Roma Antiga as pessoas até tinham acesso ao Coliseu, iam lá, recebiam seu alimento e entravam para assistir ao ''espetáculo'', só que não era nos melhores lugares e aí entra a questão de desigualdade social, que infelizmente faz parte da nossa realidade. No Brasil uma pessoa pode não ter acesso a determinados lugares por causa da sua cor, que é a questão do racismo e nesse caso um racismo absurdo. Tanto a desigualdade social quanto o racismo fazem parte da nossa realidade e infelizmente determinadas pessoas não tem consciência que isso precisa mudar.
Thiego Santos: Na Roma Antiga a política era monarca e as mulheres não tinham direitos, e nem deveres políticos, no Brasil já é mais evoluído, as mulheres tem todos os direitos que um cidadão deve ter, tem lugares políticos, não como os homens, pois preconceito contra as mulheres ainda existem.
Wesley Duarte: A vida política romana é baseada no republicanismo, e nesse período de republicanismo da Roma Antiga foi tomada uma decisão de pulverizar o poder executivo. Nas Magistraturas, os cônsules se destacavam mais, cujo comandava os exércitos e presidiavam o senado. Já o Brasil vive num sistema democrático, de 4 em 4 anos elegendo o presidente, em nível federal, o poder executivo é exercido pelo presidente. É uma república porque o chefe de estado é eletivo e temporário.
- Sobre a Política na Roma Antiga: A política na Roma Antiga era bastante voltada para a questão do poder e por ser assim, quem ocupava essa posição, na minha opinião, agia de maneira errada com a sociedade, como por exemplo com os plebeus, que faziam parte da classe baixa da população.
Na monarquia, os plebeus não eram considerados cidadãos, ou seja, não tinham direitos políticos. Serviam no exército e trabalhavam como artesãos, agricultores e comerciantes. Viviam ameaçados pela escravidão por dívidas e tinham que pagar altos impostos. Seria certo agir dessa forma com eles? Na minha opinião, totalmente errado. Não deveria ser assim somente por eles serem de uma classe social baixa e por isso concordo muito com a ideia da plebe, porque nela eles reivindicavam seus direitos.
- Sobre a Vida Pública no Brasil: Na minha opinião, grande parte do estado brasileiro vive uma vida pública precária, vejo isso o tempo todo sendo mostrado na televisão e parece que essa situação que deveria melhorar só piora, infelizmente, os políticos que deveriam mudar isso, não fazem nada mais do que promessas.
- Sobre a Vida Pública na Roma Antiga: Pelo o que eu entendi, a vida pública na Roma Antiga não era muito diferente do que acontece muito hoje no Brasil, que é a questão da desigualdade, o que eles faziam com os considerados "pobres" deixava isso bem claro; estou me referindo a questão do "poder" em Roma levarem essas pessoas para o Coliseu e lhe darem uma miníma quantidade de comida e assim quisesse que eles vivessem. Assim como acho tal assunto errado hoje no Brasil, achei errado em Roma também, porque, na minha opinião, independente da sua classe social, todos merecem respeito!
Alice Kelly - Sobre a Política na Roma Antiga e no Brasil: A vida política na Roma Antiga era baseada em poder, as pessoas tinham ótimos cargos e esses cargos se mantinham nas famílias para não perder o poder. Aqui no Brasil também é assim, só que não é o caso de família são os partidos, quanto mais pessoas do partido forem eleitas melhor pra eles, e o problema tanto de Roma Antiga quanto do Brasil é esse, essas pessoas só se preocupam com elas, só querem o melhor para elas e a população onde fica? Eles são os governantes, tem que da suporte para população, fazer a parte deles.
- Sobre a Vida Pública na Roma Antiga e no Brasil: A vida pública na Roma Antiga e no Brasil é a questão que nem todos tem acesso a tudo. Na Roma Antiga as pessoas até tinham acesso ao Coliseu, iam lá, recebiam seu alimento e entravam para assistir ao ''espetáculo'', só que não era nos melhores lugares e aí entra a questão de desigualdade social, que infelizmente faz parte da nossa realidade. No Brasil uma pessoa pode não ter acesso a determinados lugares por causa da sua cor, que é a questão do racismo e nesse caso um racismo absurdo. Tanto a desigualdade social quanto o racismo fazem parte da nossa realidade e infelizmente determinadas pessoas não tem consciência que isso precisa mudar.
Thiego Santos: Na Roma Antiga a política era monarca e as mulheres não tinham direitos, e nem deveres políticos, no Brasil já é mais evoluído, as mulheres tem todos os direitos que um cidadão deve ter, tem lugares políticos, não como os homens, pois preconceito contra as mulheres ainda existem.
Wesley Duarte: A vida política romana é baseada no republicanismo, e nesse período de republicanismo da Roma Antiga foi tomada uma decisão de pulverizar o poder executivo. Nas Magistraturas, os cônsules se destacavam mais, cujo comandava os exércitos e presidiavam o senado. Já o Brasil vive num sistema democrático, de 4 em 4 anos elegendo o presidente, em nível federal, o poder executivo é exercido pelo presidente. É uma república porque o chefe de estado é eletivo e temporário.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
2º Parte - Trabalho de Artes: Arte Medieval
Durante a Idade Média (século V ao XV), a arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica. Esta atuava nos aspectos sociais, econômicos, políticos, religiosos e culturais da sociedade. Logo, a arte medieval teve uma forte marca temática: a religião. Pinturas, esculturas, livros, construções e outras manifestações artísticas eram influenciados e supervisionados pelo clero católico.
História - Cidades-Estados e as atuais cidades brasileiras / Benefícios e Malefícios da Copa!
Diferença entre as Cidades-Estados Gregas e as atuais Cidades Brasileiras:
Aleide Késsia: A principal distinção entre as cidades-estados gregas e as atuais cidades brasileiras é a forma de governo de cada uma delas. Nas cidades-estados gregas, ocorreu a aristocracia, forma essa de governo que só permitiam participar das decisões políticas, os cidadãos privilegiados. Já nas atuais cidades brasileiras, todo cidadão a partir dos 16 anos pode votar, assim podendo escolher o governante de sua cidade ou estado, porém, de forma alguma isso significa que eles participariam das decisões políticas.
Alice Kelly: A principal diferença é que, nas cidades-estados gregas, um dos modelos políticos foi a aristocracia, que era formada pelos privilegiados, somente essas pessoas tinham o direito de participar das decisões políticas. E nas atuais cidades brasileiras, não é que os cidadãos tenham direito de participar de decisões políticas, mas todos tem o direito de votar e escolher o governante de sua cidade.
Thiego Santos: Nas antigas cidades gregas as mulheres não tinham direitos, nem todas as pessoas eram cidadãos. Na verdade eram só homens maiores de 21/08, filhos de jônios - eram umas 6.000 pessoas 10% da população. As cidades-estado eram auto-suficientes, tinham seu próprio governo.. As cidades de hoje, dependem e são governadas pelo país.
Benefícios e Malefícios da Copa no Brasil:
Aleide Késsia: Na minha opinião, o Brasil não tem estrutura para sediar essa copa, acho que tem muito a se prejudicar com isso. Acho difícil que o Brasil seja de alguma forma beneficiado, terá raros benefícios como por exemplo gerar empregos para a população brasileira. Mas, sem dúvidas, na minha opinião haverá muito mais malefícios, e um que eu gostaria de citar é a falta de segurança que certamente vai acontecer e assim gerando violência, e nisso tem grandes chances da imagem do Brasil ficar ''suja'' para o mundo.
Alice Kelly: A copa do mundo é uma época de festa, as ruas ficam enfeitadas por bandeirolas verdes e amarelas, as pessoas se caracterizam com roupas e fantasias do Brasil para irem aos estádios, entre outras coisas. Mas a copa do mundo não é só tudo de bom, na minha opinião a copa aqui no Brasil não foi uma boa ideia, todo o dinheiro que está sendo gasto em reformas de estádios deveria está sendo investido na saúde, na educação, mas infelizmente o governo brasileiro se preocupa mais com futebol do que com a população, outra coisa ruim é que a copa de certa forma prejudicará o ano letivo. Agora, uma coisa boa que a copa vai trazer é oportunidade de emprego para o povo brasileiro.
Aleide Késsia: A principal distinção entre as cidades-estados gregas e as atuais cidades brasileiras é a forma de governo de cada uma delas. Nas cidades-estados gregas, ocorreu a aristocracia, forma essa de governo que só permitiam participar das decisões políticas, os cidadãos privilegiados. Já nas atuais cidades brasileiras, todo cidadão a partir dos 16 anos pode votar, assim podendo escolher o governante de sua cidade ou estado, porém, de forma alguma isso significa que eles participariam das decisões políticas.
Alice Kelly: A principal diferença é que, nas cidades-estados gregas, um dos modelos políticos foi a aristocracia, que era formada pelos privilegiados, somente essas pessoas tinham o direito de participar das decisões políticas. E nas atuais cidades brasileiras, não é que os cidadãos tenham direito de participar de decisões políticas, mas todos tem o direito de votar e escolher o governante de sua cidade.
Thiego Santos: Nas antigas cidades gregas as mulheres não tinham direitos, nem todas as pessoas eram cidadãos. Na verdade eram só homens maiores de 21/08, filhos de jônios - eram umas 6.000 pessoas 10% da população. As cidades-estado eram auto-suficientes, tinham seu próprio governo.. As cidades de hoje, dependem e são governadas pelo país.
Benefícios e Malefícios da Copa no Brasil:
Aleide Késsia: Na minha opinião, o Brasil não tem estrutura para sediar essa copa, acho que tem muito a se prejudicar com isso. Acho difícil que o Brasil seja de alguma forma beneficiado, terá raros benefícios como por exemplo gerar empregos para a população brasileira. Mas, sem dúvidas, na minha opinião haverá muito mais malefícios, e um que eu gostaria de citar é a falta de segurança que certamente vai acontecer e assim gerando violência, e nisso tem grandes chances da imagem do Brasil ficar ''suja'' para o mundo.
Alice Kelly: A copa do mundo é uma época de festa, as ruas ficam enfeitadas por bandeirolas verdes e amarelas, as pessoas se caracterizam com roupas e fantasias do Brasil para irem aos estádios, entre outras coisas. Mas a copa do mundo não é só tudo de bom, na minha opinião a copa aqui no Brasil não foi uma boa ideia, todo o dinheiro que está sendo gasto em reformas de estádios deveria está sendo investido na saúde, na educação, mas infelizmente o governo brasileiro se preocupa mais com futebol do que com a população, outra coisa ruim é que a copa de certa forma prejudicará o ano letivo. Agora, uma coisa boa que a copa vai trazer é oportunidade de emprego para o povo brasileiro.
Thiego Santos: Benefícios: Na copa, terá mais oportunidades de empregos para as pessoas, mesmo sendo empregos temporários, a economia do país vai crescer devido a entrada de turistas, e mercado mobiliário também ficará em alta. Malefícios: Os malefícios já aconteceram desde a construção dos estádios com o dinheiro público, em vez de investir em reformas de hospitais usaram para construir estádios, e alguns estádios depois da copa nem serão mais utilizados.
Wesley Duarte: Não existe nenhum benefício, só aumenta a violência urbana e a paralisação do serviço público, investir em estádio não foi favorável, preços de supermercado sobem absurdamente pela chegada de turistas, falta de investimento em serviço de saúde e educação, milhões de pessoas sem um plano de saúde com necessidade de atendimento, também na copa tem a parte do Capitalismo. Na visão democrática só copa, população a parte. Nada mais importou para o governo.
Wesley Duarte: Não existe nenhum benefício, só aumenta a violência urbana e a paralisação do serviço público, investir em estádio não foi favorável, preços de supermercado sobem absurdamente pela chegada de turistas, falta de investimento em serviço de saúde e educação, milhões de pessoas sem um plano de saúde com necessidade de atendimento, também na copa tem a parte do Capitalismo. Na visão democrática só copa, população a parte. Nada mais importou para o governo.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
1° Parte - Trabalho de Artes: VITRAL
O vitral é um tipo de vidraça composta por pedaços de vidro coloridos,
que geralmente representa cenas ou personagens. É um dos elementos
arquitectónicos característicos do estilo gótico.
O vitral originou-se no Oriente por volta do século X.
Tendo florescido na Europa durante a Idade Média, os vitrais foram
amplamente utilizados na ornamentação de igrejas e catedrais, uma vez que o
efeito da luz do Sol que por eles penetravam, conferia uma maior imponência e
espiritualidade ao ambiente, efeito reforçado pelas imagens retratadas, em sua
maioria cenas religiosas.
Adicionalmente, serviam como recurso didático para a instrução do
catolicismo a uma população inculta e analfabeta.
Onde encontramos:
Os vitrais podem ser encontrados em grande parte das
igrejas católicas. Retratam cenas religiosas, principalmente, passagens da
Bíblia Sagrada.
As técnicas utilizadas para a produção de vitrais são:
Tradicional - Empregada até aos nossos dias, emprega peças de
chumbo em formato de "U" ou de "H" como suporte para os
diversos vidros que constituem o painel. A cor nas peças de vidro era
originalmente obtida pela adição de substâncias como o bismuto, o cádmio, o
cobalto, o ouro, o cobre e outros, à massa de vidro em fusão. De peso elevado,
os vitrais assim construídos apresentavam problemas de estrutura,
estanquiedade, fragilidade, deformação, corrosão electrolítica, manutenção
difícil, além de elevado custo.
Tiffany - Criada por Louis Comfort Tiffany no início do século
XX, também é referida como vidro e fita de cobre. As peças de vidro, envolvidas
pela fita de cobre, são estanhadas e soldadas entre si. A coloração é obtida
como na técnica tradicional. Embora pouco usada em grandes superfícies, permite
a montagem de pequenas peças em três dimensões, como por exemplo caixas,
candeeiros, e outras.
Fusing - Consiste em fundir vários vidros num só.
Overlay - Técnica contemporânea, que emprega um vidro-base
(por exemplo, de tipo martelado, duplo, laminado, temperado ou outros), que
recebe uma camada ("layer") que contem as pistas em relevo e as áreas
coloridas. Essa camada pode ser criada diretamente no vidro por reação química
de resinas epóxi e materiais compósitos mas há empresas, como a britânica
Decra-Led, que fornecem tiras de chumbo e películas de cor auto-colantes que,
embora com pouca durabilidade, permitem uma montagem vertical em janelas já
existentes.
Termoformado - Consiste em dar volume a um vidro plano, utilizando
um molde que dá forma ao vidro após este ser fundido a alta temperatura. Em
conjunto com a técnica de "fusing" pemite criar vitrais
tridimensionais, como por exemplo em candeeiros, cinzeiros, pratos, e outros.
Técnica de Grisalha e Esmaltes - Usada em conjunto com a técnica
"tradicional". A grisalha é uma "tinta" artesanal usada
para pintar pormenores (caras, mãos, sombras) pequenos demais para serem recortados
em chumbo. Adere ao vidro depois de um processo de cozedura, resultando
geralmente em tons amarelo/castanho. Na sua fórmula entram componentes como o
nitrato de prata, goma e componentes mais ou menos secretos ou exóticos, como o
vinho ou mesmo a urina. Os esmaltes são produtos transparentes compostos por
partículas de vidro e óxidos misturados e levados a uma temperatura de fusão, o
que confere cores de grande vivacidade ao vidro. Gemmail - Uma justaposição de fragmentos de vidros coloridos,
por vezes superpostos, que são colados uns aos outros, formando composições
translúcidas.
Grupo: Aleide Késsia, Alice Kelly, Thiego Santos, Wellissom Sousa, Wesley Duarte e Mauricio Tosta.
Quem somos e o que vamos fazer!
Somos um grupo escolar e aqui estamos iniciando um projeto que utilizaremos nas matérias de História, Artes, Redação, Geografia e Português! Aqui vamos trabalhar os conteúdos dessas matérias, vamos trabalhar nossa visão crítica, assuntos da atualidade e vamos fazer isso da melhor maneira possível!
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